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[quinta-feira, novembro 29, 2007]

e a semana continuou...

3ª Feira


o senhor Gus Van Sant é o realizador dos seguintes filmes:
- Last Days
- Elephant
- Finding Forrester
- Good Will Hunting
- To Die For
- My Own Private Idaho

Dito isto, deixo aqui um texto (retirado do site do EXPRESSO) para traduzir a minha opinião sobre o filme (tenho coisas para fazer e esta constipação parva - ou alergia, nem sei - está a chatear-me, senão faria um texto meu todo catita):

No seu primeiro filme produzido pelo francês Marin Karmitz, Gus Van Sant volta a mergulhar no universo da adolescência que já lhe valeu, por Elephant, uma Palma de Ouro em Cannes.

Paranoid Park é o nome de uma plataforma de cimento construída pelos jovens «skaters» de Portland, a cidade natal do realizador e o espaço de quase todas as suas ficções. O «parque da paranóia», local perigoso e «mal frequentado», é uma espécie de prova de afirmação para os rapazes da cidade. O fruto proibido. Gus Van Sant adaptou e, ao que parece, alterou toda a estrutura de um livro de Blake Nelson. Rodou o «documentário» (as cenas acrobáticas dos «skaters») em 8mm e a «ficção» (tudo o resto) em 35mm. Os actores são todos amadores. A fotografia, sublime, é de Christopher Doyle, que habitualmente trabalha com Wong Kar-wai.

Paranoid Park segue a vida de Alex, um jovem de 16 anos que mata acidentalmente um segurança dos caminhos de ferro numa das suas escapadelas ao parque interdito. O segurança é literalmente cortado ao meio por um comboio (é o momento «gore» do filme), deixando a cidade em estado de choque e a polícia com um caso bicudo para resolver: foi crime ou acidente?

A inteligência da montagem faz-nos descobrir, pouco a pouco, o dilema moral do rapaz e a perturbação que isso provoca, já que Alex em nenhum momento mostra sentir-se culpado do facto. Essa ausência de responsabilidade é gritante: o miúdo decide nada contar, deixando todo o julgamento para o espectador, como nos «thrillers» de Hitchcock.

Gus van Sant não teme a experimentação, a montagem sincopada, a manipulação de opções técnicas cinematograficamente perigosas, como os ralentis, mas tudo é belo, a tensão entre os planos nunca se perde. Paranoid Park é um estado de espírito «teen», tão terno e tão trágico como esse período da vida em que a revolta e a dúvida são sempre mais fortes do que a razão.


por KaRL * 11/29/2007 12:24:00 da tarde
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